A cerimônia de posse foi realizada na manhã desta segunda-feira (7). Órgão tem função de formular e deliberar a respeito de políticas públicas relativas às crianças e adolescentes.
Novos membros do CMDCA durante ato de posse na Casa de Conselhos em Mojuí dos Campos. (Foto: Silvágner Grigório/Ascom/PMMC)
Foram empossados os novos membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Mojuí dos Campos. Inscritos por entidades da sociedade civil e indicadas por secretarias municipais, os conselheiros foram eleitos em assembleia aberta à comunidade e atuarão na gestão 2022-2024. A solenidade foi realizada na manhã desta segunda-feira (7) na Casa dos Conselhos.
O chefe do poder executivo municipal, Marco Antônio Lima deu posse aos novos conselheiros, ao lado da secretária municipal de trabalho e assistência social, Adrielly Lima e do então presidente, Wellington Abreu. A composição da Diretoria Executiva do CMDCA terá como presidente Francineide Peixoto, vice-presidente Jaime Seade, 1º secretário José Ocean Nunes e 2º secretário Jonas Carrolino.
A presidente do CMDCA, Francineide Peixoto, ressaltou a missão de atuar no Conselho e trabalhar em benefício das políticas públicas. "É de suma importância fazer parte dessa equipe até mesmo pela oportunidade de está somando junto ao conselho da criança e adolescente. Que a gente possa somar e poder ajudar no que for preciso à gestão municipal e às crianças e adolescentes. Serão diversos os desafios, espero superar esses desafios aprendendo um pouco com eles e ajudando as nossas crianças durante essa pandemia que é um momento bem delicado, mas que esses desafios sejam uma forma de aprendizado", destacou.
O CMDCA de Mojuí dos Campos foi criado pela Lei Municipal 051/2015 e tem a função de formular e deliberar a respeito de políticas públicas relativas às crianças e adolescentes, em conjunto com diversas áreas sociais. É responsável também por controlar ações nas redes de atenção à população infanto-juvenil, além de organizar e articular o trabalho das entidades e dos programas da sociedade civil e dos governos, conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Por Elivaldo Silva
Assessoria de Comunicação - ASCOM